segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A Importância dos Super Ricos

Prezados leitores do Blog do Oscar, reproduzo aqui, matéria publicada no Blog do Professor Stephen Kanitz, por sinal, muito boa e importante para abrir nossas mentes e para que mudemos nosso conceito com relação à riqueza gerada por aqueles que realmente tem coragem de trabalhar duro e serem empreendedores nesse país da corrupção, da roubalheira, dos mensaleiros, dos conchavos, dos aloprados, dos falsos políticos de esquerda que se dizem defensores dos pobres e menos favorecidos!

Vale a pena ler o artigo e ponderar sobre o assunto! Boa leitura a todos!

De 1980 para cá, surge uma nova classe social no mundo que está modificando muitos conceitos da sociologia, geografia política, ciências sociais e economia. Uma classe que trará prosperidade, como jamais visto.

Costumamos dividir a sociedade em três classes sociais - pobres, classe média e ricos. A ciência política é uma longa discussão de três facções políticas que eles criaram.

A esquerda que protege os interesses dos pobres, os liberais que defendiam os interesses da classe média e dos profissionais liberais, e finalmente a direita e os conservadores que defendem os interesses dos ricos.

Acontece que temos agora uma nova classe que ninguém leva em consideração. Estou me referindo aos super ricos, uma classe bem distinta dos ricos onde normalmente e erroneamente são incluídos.

Uma classe, quero adiantar, sem um partido político que os defendam. Os ricos eram a classe que mais poupava e investia até 1980. Poupam em média 30% do que ganham.

Quando se reclama que o brasileiro poupa pouco, é porque temos menos pessoas ricas do que outros países, algo incrivelmente esquecido.

Nossos intelectuais sempre atacaram os ricos, mas nunca incentivaram políticas públicas para incentivar a riqueza, somente para perpetuar a pobreza.

A classe média poupa menos que 10 por cento do que ganha, o que é insuficiente para gerar investimentos e riqueza, mas é o suficiente para permitir se safarem destas constantes crises econômicas, usando as parcas reservas acumuladas.

Pobres que poupam zero, e nem tem como poupar, são os mais afetados nas crises. Não têm reservas, contraem dívidas para sobreviver, e na retomada econômica ficam estagnados devido aos pagamentos de juros da crise passada.

Isto é um bom resumo da história econômica brasileira. Um país que nunca pensou em acumular riquezas e reservas para se proteger, e por 500 anos pagamos as dívidas de crises passadas.

Os super ricos são diferentes, poupam 99% do que ganham. Isto mesmo. Os 1% que gastam egoisticamente consigo pode ser muito dinheiro, mas a verdade é que devolvem 99% do que ganham para a sociedade como investimentos.

E no final, muitos criam fundações como Warren Buffett, e aí devolvem 100%. Estou falando dos Eike Batistas, dos André Esteves, dos Jorge Paulo Lehmans, dos Marcel Telles, dos Lírio Parisottos, e muitos outros bilionários que finalmente o Brasil tem.

Foram estes super ricos que finalmente fizeram o Brasil pensar grande. Lehman e Telles compraram a maior cervejaria americana. Eike Batista não é um megalomaníaco que pensa grande, como muitos o acusam de ser. Nossos empresários é que sempre pensaram pequeno.

Estes bilionários não pretendem dominar o mundo, nem criar monopólios como antigamente. Buscam a eficiência administrativa e preços baixos, e não a “mais valia”.

Eles não buscam a tranqüilidade e a segurança de títulos públicos garantidos pelo Estado para viver de renda, sonho da maioria dos ricos. Buscam investimentos arrojados, arriscados que a maioria dos ricos nem se atreveriam a fazer.

É esta nova classe social que estará modificando o mundo, assumindo riscos que governos não podem correr, nem querem. Pessoas que devolvem 99% do que ganham para a sociedade deveriam receber todo o carinho e respeito da sociedade, como estou fazendo aqui, e não serem constantemente vilipendiados por tantos professores e intelectuais.

Honestamente, eu não me incomodo com os 1% que eles gastam consigo, que fumem um charuto cubano ou que tenham jatinhos. Fidel Castro fazia o mesmo.

O benefício que os 99% de poupança que eles geram ao mundo é tão maior, que não me importo com pequenas luxúrias. Outro dia percebi que Eike Batista estava numa mesa ao lado, achei que ele tinha falido, eu é que não ficara rico da noite para o dia.

É que não existe restaurantes para super ricos. Eles tem que comer nos restaurantes da classe média, e a única diferença é que o vinho dele era francês. Prefiro um vinho chileno e minha tranquilidade, pela enorme responsabilidade que ele assume por tão pouca diferença.

Boa parte deste 1% é gasto em ternos sob medida, obras de arte, arquitetos, atividades intensivas em mão de obra.

Classe média e os pobres compram celulares feitos por equipamentos e máquinas que prejudicam o trabalhador e geram lucro para os donos das máquinas. Marx estava totalmente errado.

Precisamos valorizar mais nossos bilionários. São pessoas arrojadas como essas que fazem o Brasil pensar grande, finalmente.

ACORDA BRASIL!!! SOMENTE O TRABALHO DURO E A EDUCAÇÃO TRARÃO RIQUEZAS AO NOSSO PAÍS, E NÃO, AS ESMOLAS DISTRIBUÍDAS PELO GOVERNO !!!

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