quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Ganhe dinheiro extra trabalhando a partir de casa!!!

Prezados leitores do Blog do Oscar, há muito tempo não publico matérias em meu blog. Nos últimos 11 meses estive muito ocupado com meu trabalho, e, somente agora desafoguei e voltei a publicar matéria em meu blog.

http://click.sors.com.br/site/ads.php?id=148

O site acima foi enviado por um amigo e é uma excelente oportunidade para se ganhar dinheiro extra trabalhando a partir de casa, e também, de desenvolver uma rede de divulgadores com oportunidade de ganhos sobre anúncios na internet.

Espero que aproveitem essa excelente oportunidade!!!

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Faltam Técnicos para Telecomunicações

Uma boa notícias para quem já trabalha na área ou para quem pretende trabalhar. Matéria veiculada no Jornal Folha de São Paulo retrata a realidade do mercado das telecomunicações. A matéria mostra que há um déficit de 15 mil profissionais, e que esse déficit afeta as operadoras e fabricantes de equipamentos que já sofrem com a falta de engenheiros.

A matéria afirma que depois de 8 anos em queda, os salários voltarão a subir motivados pela grande procura e pouca oferta de profissionais. Segue abaixo a matéria:

Operadoras de telefonia e fabricantes de equipamentos de telecomunicação começam a enfrentar, além da escassez de engenheiros, falta de mão de obra técnica.
São instaladores de cabos, operadores de redes e projetistas de infraestrutura que não são formados em volume suficiente.

Estimativas apontam que o deficit será de 15,5 mil profissionais a partir deste ano, considerando operadoras de telefonia fixa e móvel, de infraestrutura de internet e fabricantes de equipamentos.

O problema é considerado grave especialmente diante do aumento nos projetos de telefonia de quarta geração (4G) e de expansão das redes de banda larga previstos para o próximo ano.
A falta de técnicos é superior à de engenheiros de telecomunicações, estimada em 10 mil profissionais.

A Ericsson, que fabrica equipamentos para infraestrutura de telecomunicações, viu sua força aumentar 84% nos últimos 18 meses.

Os 3.800 técnicos em instalação e integração de redes saltaram para mais de 7.000. Ainda assim, quase mil posições continuam em aberto. "Além de ser difícil encontrar profissionais qualificados, sentimos a alta rotatividade de quem já está na empresa", afirma Eduardo Ricotta, vice-presidente da Ericsson Brasil.

A operadora GVT tem encontrado dificuldades para recrutar mão de obra principalmente no Nordeste, onde não há grande volume de técnicos qualificados, e também no Sul, onde os que existem já estão empregados. "Competimos com o setor da construção civil, que está aquecido em salários e também precisa de técnicos em cabos e instalação elétrica", diz Gustavo Gachineiro, vice-presidente de Recursos Humanos da GVT. A empresa deve precisar de pelo menos mais 1.600 técnicos em 2012, que deverão se somar a 4.000 deles empregados atualmente.

FORMAÇÃO INSUFICIENTE
A análise dos números dos principais centros de formação do país mostra que a oferta de profissionais técnicos em telecomunicações é pequena quando comparada às necessidades do setor.
O Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) registra por ano 1 milhão de matrículas em 50 carreiras.
No Estado de São Paulo, onde está a principal demanda por profissionais, entretanto, formam-se por ano apenas 1.000 técnicos em telecomunicações.
Segundo estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), nos últimos 11 anos o salário da mão de obra básica em telecomunicações caiu 22%, chegando a R$ 2.500, em média.
"Estamos num ponto de inflexão na remuneração do setor e a expectativa é que os salários voltem a subir", afirma Rodrigo Abdala, técnico de planejamento e pesquisa do Ipea. 


Créditos: Camila Fusco - São Paulo.

A Oi detesta seus clientes

A Oi gasta grandes somas com campanhas publicitárias para ludibriar conquistar novos clientes para sua base, mas, quando conquista esses clientes, simplesmente os esquece. Oferece muita vantagem para o cliente que está chegando, enquanto para o cliente antigo, simplesmente não dá a mínima atenção ao mesmo. Com a concorrência acirrada como está entre as companhias telefônicas, a Oi esnoba seus clientes não fazendo o mínimo esforço para que esses clientes, uma vez conquistado, permaneçam na sua base de dados.

Sou cliente Oi pós-pago desde que a empresa entrou em operação aqui no RN, no ano de 2002. Nunca tive grandes problemas com a Oi, só não concordo com o descaso com que ela trata os clientes conquistados. Existe um "tal programa de fidelidade Oi pós-pago" que é o seguinte: a cada R$ 1,00 de conta paga, o cliente acumula R$ 1,00 em pontos que podem ser trocados por passagens na companhia aérea TAM, podem ser trocados por serviços oferecidos pela Oi, por ingressos para shows e espetáculos, e também, por aparelhos celulares e smartphones desbloqueados.

Pois bem, caros leitores, como adoro tecnologia, meu interesse é trocar meus pontos acumulados por smartphones, só que, no site da Oi, fica bem mais vantajoso comprar um smartphone do que trocar meus pontos acumulados por um smartphone. Também fica mais vantajoso comprar um smartphone desbloqueado no site dos próprios fabricantes do que trocar os pontos acumulados.

Só para que o leitor tenha ideia, caso eu queira trocar parte dos meus pontos acumulados, (já que a Oi não me permite trocar a totalidade  dos meus pontos) por algum dos aparelhos abaixo, ficaria assim:
Pelo programa de fidelidade Oi:
iPhone 4 8GB desbloqueado - 4.500 pts. + 12 x R$ 120,13
Samsung Galaxy SII desbloqueado - 6.400 pts. + 12 x R$ 134,98
LG Optimus 3D desbloqueado - 7.100 pts. + 12 x R$ 150,02

Comprando direto no site da Oi:
iPhone 4 8GB - 12 x R$ 133,25
Samsung Galaxy SII - 12 x R$ 149,92
LG Optimus 3D - 12 x R$ 166,58
Obs.: Os valores acima são aplicados para novos clientes pós-pagos de outra companhia e para clientes Oi pós-pago que estejam na Oi há mais de 2 meses, segundo o site da companhia. Notem que a diferença entre as duas modalidades é muito ínfima.

Analisem caros leitores, se as práticas comerciais dessa empresa não são para expulsar seus clientes fiéis!!! Nunca vi tamanho descaso por parte de uma empresa com seus clientes antigos! Os clientes antigos da Oi são lixo para ela! A mensagem que essa empresa me passa é a seguinte: "Cliente, uma vez na nossa empresa, você não tem a menor importância para nós".

O que me segura ainda nessa empresa é o fato do meu chip ser 31 anos grátis nos feriados e finais de semana, caso contrário, já teria migrado meu número para outra companhia. Essa empresa precisa apanhar muito do mercado para aprender como "ganhar e fidelizar" seus clientes.

ACORDA Oi!!!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Correção do IR deveria acompanhar inflação de 6,5%

Mais uma maldade e tirania do governo praticada contra o cidadão brasileiro, tirada do saco de maldades da Receita Federal do Brasil. A tabela de Retenção do famigerado Imposto Sobre a Renda dos trabalhadores brasileiros foi corrigida em apenas 4,5%, quando deveria ter sido reajustada em 6,5% percentual que corresponde à inflação apurada no ano de 2011.

Leiam abaixo, matéria veiculada na Revista Consultor Jurídico e mordam-se de raiva quem paga imposto de renda nesse país!
A Receita Federal corrigiu em 4,5% a tabela de retenção do Imposto de Renda na fonte. Com esse ajuste o limite de isenção que até dezembro era de R$ 1.566,61 passa a R$ 1.637,11.
Trata-se de mais um ato explícito de confisco, ao arrepio de normas constitucionais e contrariando todo e qualquer princípio daquilo que conhecemos como Justiça Tributária.
No julgamento do Recurso Extraordinário 388.312, o Supremo Tribunal Federal, por maioria, negou o recurso apresentado pelo Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte, que pretendia obter a correção automática da tabela de retenção do imposto de renda de acordo com a variação da Unidade Fiscal de Referência (Ufir). Esse julgamento demorou quase uma década e provou que a justiça pode tardar e falhar ao mesmo tempo.
Naquela oportunidade o ministro Marco Aurélio, que ficou vencido, traz todos os ingredientes para que a verdadeira justiça se fizesse. Há dois trechos do voto que merecem especial destaque:
“Os princípios da legalidade, da capacidade contributiva e do não-confisco direcionam, a mais não poder, à atualização automática da tabela decorrente da lei em comento - 9.250/95 - mantendo-a com a mesma força normativa que tinha em 1995, e aí, cumpre notar a conversão dos débitos fiscais, das pessoas naturais, da expressão Ufir para reais...”
“O Estado não pode ludibriar, espoliar ou prevalecer-se da fraqueza ou ignorância alheia. Não se admite que tal ocorra nem mesmo dentro dos limites em que seria lícito ao particular atuar.” Em se tratando do governo, meu caro ministro Marco Aurélio, tudo pode contra o cidadão brasileiro.
Considerando que a inflação de 2011 foi de 6,5%, esse deveria ser o índice de atualização da tabela. O fato de que o índice de 4,5% foi negociado com as centrais sindicais não tem qualquer relevância jurídica, pois essas entidades não representam os contribuintes mas apenas uma parte deles, os assalariados sindicalizados.
Registre-se ainda outra injustiça óbvia, que é a fixação de valores de deduções ou abatimentos abaixo da realidade. O abatimento destinado a custear as despesas com um dependente, por exemplo, não cobre as despesas mínimas de uma criança. De igual forma, a verba destinada à educação é insuficiente para o custeio da mais modesta escola da periferia e não cobre as demais despesas inerentes a uma educação digna desse nome.
Devemos levar a sério a nossa Constituição (coisa que nosso políticos não levam a sério). O que nela está determinado não é negociável com nenhuma central sindical, não podendo ser objeto de permutas políticas. Ela é nosso Estatuto Maior, sem o qual nosso país se tornaria apenas um monte de gente entregue à própria sorte.
O preâmbulo da Carta diz que o Brasil é um "Estado Democrático destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança (...), a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna...” Isso funciona somente na teoria meu caro ministro! 
O imposto que pagamos é o sacrifício que todos fazemos em prol do bem comum. Não é pagamento por serviço prestado, pois não se presta apenas a arrecadação. O imposto se destina à promoção da justiça social, o que justifica que muitas pessoas recebem benefícios ainda que (infelizmente) não possam contribuir. Isso se chama redistribuição de riqueza.
Ora, todos sabemos que os que ganham menos sofrem indiretamente uma carga tributária maior, pois uma maior parte do que ganham é utilizado no consumo. Assim, essas pessoas deveriam pagar menos. 
Bem sabemos que os pobres e miseráveis desse país são os que dão menos importância aos temas: política, impostos, taxas e contribuições. Estão mais preocupados com os feriados nacionais, estaduais e municipais, carnaval, micaretas, samba, cachaça/cerveja e muita, mas muita libertinagem e sacanagem!!! Por isso, pagam tanto imposto e acham bom as esmolas que o governo distribui entre eles (os miseráveis). Estão mais preocupados em "curtir a vida".
Se temos uma inflação de 6,5% não podemos reajustar a tabela em 4,5%, pois estaremos sendo injustos com os trabalhadores, que não possuem meios adequados para se defender desse confisco. Não importa se houve algum acordo com alguma central de trabalhadores. Tais entidades não receberam mandato irrevogável para representar todos os contribuintes do país.
O ministro da Fazenda pode, com uma simples canetada, corrigir essa injustiça. E é apenas isso que todos desejamos: um ministro que pense no povo que paga o seu salário.

Créditos: Raul Haidar é advogado tributarista, ex-presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB-SP e integrante do Conselho Editorial da revista ConJur.

ACORDA BRASIL!!!

Conta de luz arrecada recorde de R$ 63 bilhões

Outra má notícia para quem não se importa quanto paga de impostos, taxas e contribuições, para quem acha que a situação está boa e que não se interessa por política. A impressão que tenho, é a de que, o povo brasileiro está adorando a bandalheira, a libertinagem que se instalou nesse país. 

Ninguém se importa com as decisões que os corruptos de Brasília tomam contra o povo brasileiro que trabalha tanto somente para pagar impostos, taxas e contribuições e bancar a farra dos corruptos infiltrados nos três poderes.

Segue abaixo, outra matéria veiculada no Jornal Folha de São Paulo e que merece reflexão do cidadão brasileiro!

O consumidor brasileiro pagou R$ 63,5 bilhões em tributos e encargos na conta de luz, recorde absoluto segundo o Instituto Acende Brasil. Em 2008, essa arrecadação somava R$ 46,2 bilhões.

Incidem sobre a tarifa de energia 11 encargos e 12 tributos. O montante equivale a uma carga tributária de 45,08% sobre tudo o que o setor elétrico arrecada. Em 2010, a carga tributária do país era de 36%.

Para cada R$ 100 pagos na conta de luz, R$ 45,08 são impostos e contribuições. Em três anos, a arrecadação cresceu R$ 17,3 bilhões, quase tudo o que o setor elétrico investe por ano em geração, transmissão e distribuição.

"Energia elétrica é um insumo essencial. A economia está desacelerando e vai crescer 3%. E a arrecadação do governo cresceu 12%", disse Cláudio Sales, do Acende Brasil. 

Um serviço essencial ao cidadão, sofre uma brutal tributação por parte da ganância do governo. Outro exemplo fica por conta da conta de telefone, também, outro serviço essencial ao cidadão. Sobre a conta de telefone celular, incide 27% só de ICMS, fora os impostos federais tais como PIS, COFINS e Contribuição social Sobre o Lucro.

ACORDA BRASIL!!!

4 bilhões por dia!!!!!!!!!!!!

Foi quanto nós brasileiros, pagamos de impostos no ano passado. Segundo matéria veiculada no Jornal Folha de São Paulo, a arrecadação anual de tributos no Brasil é recorde mais uma vez e soma R$ 1,51 trilhão em 2011; crescimento supera o da economia do país.

Pela primeira vez, os brasileiros pagaram em um ano mais de R$ 1,5 trilhão em tributos -mais de R$ 4,143 bilhões ao dia. No ano passado, os brasileiros deixaram R$ 1,512 trilhão nos cofres da Receita Federal e das secretarias de Fazenda dos Estados e dos municípios, segundo o Impostômetro, o "relógio medidor" da arrecadação tributária.

Se confirmada, a cifra será 17,05% superior ao R$ 1,29 trilhão arrecadado em 2010, recorde anterior.
Descontando a inflação prevista de 6,55%, o volume de tributos pagos cresceu 10,5% em 2011, enquanto a expansão prevista para a economia é de 2,87%. "Isso significa que o Estado brasileiro se apropriou ainda mais das riquezas produzidas no país. Se o PIB [Produto Interno Bruto] não cresceu tanto e a arrecadação sim, houve um aumento da carga tributária", disse Fernando Steinbruch, diretor do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário).

A carga tributária é a divisão da arrecadação pelo PIB. Segundo o IBPT, em 2011 a carga tributária deve ter atingido quase 36%. Quer dizer que, de cada R$ 100 produzidos, R$ 36 foram arrecadados como tributos.
No ano anterior, ficara em 34,24%, já considerando a última revisão do PIB.

A maior arrecadação, estimada em R$ 300 bilhões, é de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), tributo estadual incidente sobre a comercialização de bens e serviços. Depois, vem os R$ 280 bilhões do INSS. O Imposto de Renda leva R$ 250 bilhões e a Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social), R$ 160 bilhões. Do total arrecadado, a União fica com 60%; Estados levam 25%; e os municípios, 15%.

Instalado pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo) no centro velho de São Paulo, o painel do impostômetro foi desenvolvido pelo IBPT com base nas estimativas de arrecadação.
A cada mês, o IBPT "reajusta" as projeções pelos dados oficiais da Receita e das secretarias de Fazenda de Estados e Municípios.

"Nunca erramos. Arrecadação tributária tem de sobra; falta uma gestão dos serviços públicos tão eficiente quanto é a arrecadação", diz Steinbruch. "Nosso sistema tributário é perverso; penaliza a produção e também o consumidor de menor renda. Imposto de renda nem todo mundo paga, mas ICMS todos pagam. Se não puder ter uma reforma tributária, poderia humanizar mais a arrecadação", diz Roberto Ordine, da ACSP.

Para a ACSP, a preocupação é que o governo federal insista em recriar a CPMF, contribuição de 0,38% sobre as transações bancárias, extinta em 2007. Para Ordine, porém, não há espaço político no Congresso para aprovar a CPMF.

O que falta ao nosso país são governantes preparados, que sejam bons administradores, que saibam pelo menos o que é o bem público, que cuidem muito bem do nosso dinheiro. Mas, na realidade, o que temos disponível no Brasil, é um bando de criminosos, uma verdadeira facção criminosa infiltrada nos três poderes, unidas contra o cidadão brasileiro, preocupados apenas em locupletar-se às custas do erário público.

ACORDA BRASIL!!!

Porque votarei no Jair Messias Bolsonaro

Prezados leitores, há muito tempo venho observando os políticos e procurando um bom motivo para não votar em Jair Messias Bolsonaro!!! Aí...