quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Duas propostas para o Brasil na Segurança Pública e na Agricultura Familiar

Prezados leitores do Blog do Oscar, como o assunto que toma conta na maioria das rodas de bate papo entre amigos é política, resolvi escrever este post com algumas das minhas idéias malucas, comunistas, socialistas, de esquerda, de direita, de centro, de vanguarda, liberal ou seja lá o que quiserem chamar.  Hoje 08.09.2010 estava eu no almoço conversando com um amigo sobre política, quando tocamos nos assuntos: Agricultura e Segurança Pública.

É do nosso conhecimento que, nenhum dos candidatos aos cargos eletivos nas eleições de outubro trás sequer alguma proposta nova para os temas: Saúde, Segurança Pública, Educação e Agricultura. Tenho a coragem e a convicção de defender abaixo, algumas das minhas propostas caso fosse um dos candidatos a quaisquer dos cargos eletivos.

No campo da Agricultura
Trato aqui, apenas da agricultura familiar, do pequeno agricultor que possui uma pequena gleba de terra e que não tem oportunidade e condições financeiras de cultivar sua terra e acaba tendo que ir morar nos grandes centros urbanos, fazendo proliferar as favelas nas periferias desses centros, contribuindo assim para o aumento da marginalidade, do crime, da miséria, da prostituição, dos pedintes e outros males que surgem a cada dia. Falo do pequeno agricultor que vive na total dependência da "Bolsa Esmola" e das verbas do governo federal destinadas às prefeituras para sutentar essa massa de pedintes.

A solução simples para esse problema seria os governos Federal, Estadual e Municipal, estimular esse pequeno agricultor a permanecer no campo, em sua terra, fornecendo ao mesmo tudo que fosse necessário para que o mesmo não necessitasse abandonar a terra onde ele nasceu. O governo forneceria sementes, maquinários, implementos agrícolas, treinamento, consultoria técnica através dos técnicos da EMBRAPA a nível federal e através da EMATER em nível estadual.

O governo compraria parte da safra do pequeno produtor rural, armazenaria nos silos da CONAB para serem vendidas com subsídios no mercado interno para todos os níveis da população, barateando assim a Cesta Básica, e compensando os altos impostos pagos por todos nós sobre produtos alimentícios. Os grandes produtores rurais ficariam responsáveis pelas exportações.
Com certeza, se fosse feito dessa forma, esse pequeno produtor não sentiria vontade e nem necessidade de migrar para a cidade grande com a ilusão de conseguir trabalho para sobreviver, não seria tão dependente do governo, não ficaria viciado em "esmolas" como "Bolsa Família", "Vale Gás" ou outras formas de esmolas inventadas pelo governo e distribuídas à custas de nossos tão suados impostos. Com certeza, sobraria dinheiro para ser investido na saúde, segurança pública e educação!

Quando eu era proprietário de uma franquia da Microlins na cidade de Caicó, interior do Rio Grande do Norte, viajava toda semana para essa cidade e no trajeto entre Natal e Caicó, observava nos dois lados da BR a imensidão de terras improdutivas que deveriam ser cultivadas e invadidas pelo MST - Movimento dos Sem Terra mas, elas estão lá, do mesmo jeito, há vários anos e ninguém do MST se dispôs a invadí-las para forçar o governo a fazer a tão famigerada reforma agrária que os líderes desse movimento de banditismo tanto reclamam. Que desperdício!!! 

No campo da Segurança Pública
No campo da Segurança Pública eu seria mais radical! Mandaria os "Direitos Humanos dos bandidos" se danar! Simplesmente ignoraria tudo! Direitos Humanos seria apenas para o verdadeiro cidadão que trabalha, paga impostos e contribui para o desenvolvimento do Brasil! Direitos Humanos seria apenas para os micro e pequenos empresários que arcam com uma carga tributária gigantesca, sem terem direito nem condições de pagarem seguranças particulares e nem contar com a polícia para proteger seus estabelecimentos comerciais, sendo alvo de assaltos todos os dias!

Simplesmente, construiria prisões agrícolas no sertão, distantes dos grandes centros, onde enviaria para lá, todos os grandes traficantes, estrupadores, assaltantes de alta periculosidade e todos os criminosos de alta periculosidade, para trabalharem no "cabo da enxada" como falam o povo do interior.

Essas prisões funcionariam da seguinte forma: Seriam construídas sem muros, apenas com cercas eletrificadas. Seriam duas cercas eletrificadas e entre elas ficariam cães de guarda soltos para no caso de algum preso tentar fugir. Depois das cercas e os cães, viria um fosso infestado de jacarés, piranhas, cobras e outros animais perigosos e predadores, para o caso do preso conseguir passar pela duas cercas e os cães. O preso viveria acorrentado com uma bola de ferro pesando mais ou menos uns 20kg para dificultar sua tentativa de fuga ou rebelião. O indivíduo pensaria 10 vezes antes de cometer um crime bárbaro e hediondo!

O apenado teria que trabalhar para produzir e pagar sua estada na prisão, além de pagar aos familiares das vítimas pelo fato dele ter tirado o direito à vida. Durante sua estada na prisão, ele teria horário para tudo! Seu dia começaria às 5 horas da manhã, às 6 horas teria que estar no refeitório para tomar o desjejum, às 7 horas já deveria estar no campo trabalhando, às 11 horas estaria no refeitório para almoçar, às 12 horas retornaria para o campo, às 17 horas retornaria para a cela onde se preparia para jantar às 18 horas. Das 19 horas às 22 horas, deveria estudar, aprender uma profissão, para quando sair da prisão, ter uma qualificação profissional e ser reintegrado à sociedade.

Duvido que se os apenados, como os juristas e defensores de bandidos gostam de chamar, fossem tratados dessa forma, se eles voltariam para a vida de crimes! O indivíduo iria pensar 10 vezes antes de cometer um crime! O governo economizaria muito dinheiro com esses bandidos imprestáveis que só nos dão despesas! O governo iria economizar muito dinheiro com o "Auxílio Reclusão" pago pela Previdência Social às famílias dos presos. O indivíduo comete um crime e a sociedade ainda paga o "Auxílio Reclusão" para a família dele se manter enquanto ele estiver preso, e quanto à família da vítima?

Prezados leitores, essas seriam apenas duas soluções para dois problemas que crescem assustadoramente em nosso país, e que nenhum dos candidatos a cargos eletivos nas eleições de outubro, tem a descência e disposição para sequer tocar no assunto. Falam apenas, mais do mesmo! Não há nenhuma proposta concreta de que os nossos candidatos querem realmente pelo menos minimizar a situação atual. É lamentável! Analisem com bastante cuidado e senso crítico as propostas de cada candidato antes de votarem.

ACORDA BRASIL!!!

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